quinta-feira, 18 de junho de 2015

Aos Vereadores de Osasco/SP - Repúdio à Ideologia de Gênero no PME

Aos Vereadores de Osasco/SP - Repúdio à Ideologia de Gênero no PME

Aos Vereadores de Osasco/SP

Prezada SraAndréa Cristina Capriotti Maier - PSD,
Prezada Sra. Karen Cristina Gaspar Jovanelli - PT do B
Prezada Sra. Maria José Favarão (Professora Mazé) – PT
Prezado Antônio Aparecido Toniolo - PC do B
Prezado Sr. Alex Sandro de Souza Sá - Alex da Academia – PDT
Prezado Sr. Aluísio da Silva Pinheiro – PT
Prezado Sr. André Sacco Jr. – PSDB
Prezado Sr. Batista de Sousa Moreira - Batista Comunidade - PT do B
Prezado Sr. Claudinei José Simão - Dinei Simão – PROS
Prezado Sr. Cláudio Henrique da Silva – PV
Prezado Sr. Cláudio Henrique da Silva (Cláudio da Locadora) – PV
Prezado Sr. Francisco de Paula de Oliveira Leite (De Paula) – PSDB
Prezado Sr. Jair Assaf – PROS
Prezado Sr. Josias Nascimento de Jesus – PSD
Prezado Sr. Mário Luiz Guide – PSB
Prezado Sr. Olair Prado de Oliveira (Maluco Beleza) – PHS
Prezado Sr. Reinaldo Hipólito Leal (Branco) – PMDB
Prezado Sr. Rogério Antônio da Silva – PSC
Prezado Sr. Rogério Lins Wanderley – PTN
Prezado Sr. Sebastião Bognar – PSDB
Prezado Sr. Valdir Pereira Roque – PT
Prezado Sr. Valdomiro Ventura da Silva - PSL

Venho, por meio desta, manifestar meu firme protesto contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Municipal de Educação (PME). Tal ideologia foi rejeitada no texto final do Plano Nacional de Educação(PNE), em abril de 2014 no Congresso Nacional, mas foi inexplicavelmente incluída, de modo sorrateiro, nos programas dos quase 6.000 municípios brasileiros.
Não só vemos o descompasso disto que se propõe em nosso município com a decisão do Congresso Nacional, mas também o desacordo com a própria natureza humana criada por Deus, que fez homem e mulher. Não existe assexualidade física nem psicológica, como propugnam os idealizadores da nefasta teoria de gênero. E não queremos que esse absurdo seja ensinado aos nossos filhos, os quais confiamos (mesmo por que é obrigatório…) às instituições públicas de ensino para a instrução básica.
Nossos filhos são vítimas de uma revolução sexual promovida por uma aliança de poderosas organizações, forças políticas e meios de comunicação, a qual atenta contra a própria existência da família como célula básica da sociedade.
Já sofremos uma imposição implacável de costumes imorais, contrários à lei natural e divina, e não queremos que nossas escolas sejam mais um adversário da instituição familiar.
Rejeitamos o ensino da Ideologia de Gênero, a qual muitos PME querem implantar na cabeça de nossos filhos desde a mais tenra infância.
Pedimos instantemente que verifique se no PME de nossa cidade estão contidos termos como: “gênero”, “identidade de gênero”, “transsexualidade”, “diversidade sexual” e mesmo educação sexual, a qual é reservada à família e não à escola.
Se tais termos estiverem no PME, pedimos que rejeite o texto e exija a EXCLUSÃO dos mesmos. O atendimento a esse nosso justo pedido, servirá de critério favorável para nossa escolha nas próximas eleições.
A família brasileira agradece a atenção e espera sua colaboração nessa luta desproporcional para nós, pais e mães, cujo tempo é tão escasso, e por isso não podemos acompanhar pessoalmente as votações. E vemos com muito temor o aparecimento de claques de agitadores que se fazem passar pela “voz do povo”, exigindo absurdos como a “Ideologia de Gênero” e similares.

Aguardamos a resposta de cada digníssimo vereador.


Luis Cavalcante, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil


São Paulo, Osasco,

18/06/2015 A.D[1] (D.C.) – (1 Tamuz 5775[2])  - SOLI DEO GLORIA[3] - CORAM DEO[4]



[1] O termo Anno Domini é, por vezes, substituído pela expressão mais formal e descritivaAnno Domini Nostri Iesu Christi ("Ano de Nosso Senhor Jesus Cristo"). É, por vezes, ainda substituído pela expressão na era da Graça. A forma de datação segundo o Anno Domini foi primeiramente utilizada na Europa Ocidental durante o século VIII. O primeiro historiador ou cronista a usar o Anno Domini como mecanismo de datação principal foi Victor de Tonnenna, escritor africano do século VII. Poucas gerações depois, o historiador anglo-saxão Beda, que conhecia bem o trabalho de Dionísio, voltou a usar o Anno Domini na sua Historia eclesiástica gentis Anglorum, ("História eclesiástica do povo inglês) terminada em 731. Foi nesta obra que se usou pela primeira vez o equivalente, em latim, de "antes de Cristo" (Ante Christum - A.C.), estabelecendo o padrão da não existência de ano zero - ainda que tenha usado o zero no seu computus, ou determinação da Páscoa cristã. Tanto Dionísio como Beda dataram o Anno Domini como sendo o momento da encarnação ou concepção de Jesus Cristo por Graça do Espírito Santo e não no seu nascimento, aproximadamente nove meses depois. – Grifo por Prof. Luis Cavalcante.
[2] De acordo com a tradição judaica, a contagem é feita a partir da criação de Adão o primeiro homem. Ou seja, os dias se iniciaram, segundo o Velho Testamento Hebraico ao por do sol na noite de 5º feira (Yom Shishi), 7 de outubro de 3.761 a.C. – Grifo por Prof. Luis Cavalcante.

[3] Uns dos maiores músicos que já existiu. Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi compositor, cantor, cravista, maestro, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha. Bach foi um dos mais prolíficos compositores do ocidente. O número exato de suas obras é desconhecido, mas o catálogo BWV assinala mais de mil composições, entre elas inúmeras peças com vários movimentos e para extenso conjunto de executantes. Em muitas partituras encontram-se as inscrições Jesu juva (Ajuda, Jesus!) ou Soli Deo gloria (Para a glória de Deus somente) - Grifo por Prof. Luis Cavalcante
[4] Diante de Deus. Na presença de Deus. Grifo por Prof. Luis Cavalcante.

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